No segundo relatório Índice das Tendências de Trabalho, a Microsoft analisa a experiência dos trabalhadores remotos, que há quatro meses vivem em uma rotina de trabalho muito distinta, pelo menos para a maioria, das que estavam habituados até o início deste ano. Segundo a pesquisa da gigante de tecnologia, o trabalho remoto promoveu empatia entre a equipe e provavelmente se tornará parte de um modelo de trabalho híbrido no futuro, entretanto, uma estrutura ergonômica e a fadiga causada pelo espaço dividido e as longas horas de videoconferências, continuam sendo um desafio para os colaboradores que trabalham em casa.
A pesquisa realizada pela Microsoft parte da seguinte pergunta: as reuniões remotas de trabalho e vídeo realmente sobrecarregam nosso cérebro mais do que o trabalho pessoal? E a resposta é clara: sim.
A ciência confirma o que as ondas cerebrais revelam: a fadiga da reunião remota é real.
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